Quem não gosta de viajar e conhecer novos lugares? Praias com água cristalina, ruas com arquitetura característica que dão toda uma tonalidade à cidade, ouvir outra língua, comer iguarias tradicionais… Quem não gosta?
Mas, certamente, poucos são os que gostam de fazer malas. Ter de decidir o que se quer usar, antever as condições meteorológicas, fazer tetris na mala, andar com ela a percorrer aeroportos, colocá-la nos autocarros ou taxis, ui é um inferno.
Muitos são aqueles que chegam ao hotel e arrumam tudo no armário e nas gavetas e deixam a mala arrumada, para não sofrer de cada vez que se tem de procurar alguma coisa. Mas, no final da viagem, chega novamente o inferno de refazer a mala e todos passamos pelo mistério de “E agora não cabe!”. Podem ser exatamente as mesmas coisas mas acaba por ficar qualquer coisa que temos de levar ao pescoço ou à cinta ou pendurado nas orelhas.
Foi a pensar no conforto das viagens que Mark Mitchell criou uma mala extremamente funcional. Esta mala substituiu os zippers por compartimentos, podendo arrumar assim as suas coisas de forma mais prática. Chegando ao hotel, a mala abre como se fossem gavetas. Pode colocá-la no lugar de mesa de cabeceira porque é mesmo assim que ela se comporta.
A pega da mala transforma-se em candeeiro de mesa, tem uns ganchos para prender o carregador do telemóvel, que pode pousar comodamente no topo da mala e como abre como se fossem gavetas, tem acesso fácil a tudo o que precisa.
Assim, no final da sua viagem só precisa de empurrar as gavetas para o interior e voilá.
A nossa vida precisa de coisas práticas. É por isso que, chegar a casa também é muito bom porque tudo está onde queremos e sentimos que tudo é mais funcional. Mas sim, esta mala pode ajudar.