“Guaxinim Entra em Loja de Bebidas, Fica Cansado de Tanto ‘Provar’ e Acaba Preso na Casa de Banho”

Se acha que já ouviu histórias de bêbedos improváveis, prepare-se: um guaxinim da Virgínia decidiu que a vida selvagem era demasiado aborrecida e fez aquilo que qualquer mamífero com espírito festivo faria numa sexta-feira à noite — entrou sorrateiramente num loja de bebidas e deu início à festa… sozinho.

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Sim, o pequeno bandido mascarado arrombou o tecto de um estabelecimento, caiu lá para dentro como quem cai numa discoteca às três da manhã, e começou a servir-se do que encontrou. Garrafas partidas, corredores a cheirar a álcool e provas claras de que o espírito do animal era, de facto, espirituoso. Literalmente.

Na manhã seguinte, quando um agente foi chamado para investigar um possível roubo, não estava minimamente preparado para o que encontrou. Entre a devastação típica de alguém que não sabe lidar com “shots”, o rasto conduzia directamente à casa de banho. E foi lá, entre um caixote e uma sanita, que a polícia encontrou o suspeito: completamente apagado, a dormir a sesta que qualquer humano reconhece como “sono pós-festa”.

Segundo o Hanover County Animal Protection and Shelter, o guaxinim estava “muito intoxicado”, o que em linguagem técnica significa: bebido como um cacho. A oficial Martin recolheu o patife alcoolizado, levando-o para um local seguro onde pôde dormir a bebedeira — aparentemente sem ferimentos, tirando uma provável dor de cabeça e más decisões existenciais.

Depois de algumas horas a recuperar e sem sinais de ressaca perigosa, o pequeno fora-da-lei foi devolvido à natureza, certamente mais sábio. Ou pelo menos mais cansado.

Quanto ao estabelecimento, não só teve de lidar com uma noite de loucura alcoólica animal, como descobriu que não havia registo da entrada do intruso. E porquê? Porque o próprio guaxinim, na sua entrada estilo missão impossível, conseguiu destruir a câmara de vigilância. Até bêbedo tinha pontaria.

A loja agradeceu à agente Martin por “dar boleia ao nosso visitante para casa, já sóbrio”, depois de este acumular uma conta que, honestamente, nenhum seguro cobre.

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Moral da história? Se acha que os preços das bebidas estão altos, imagine ter um guaxinim a fazer estragos antes mesmo de abrir as portas.