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Dois “Estrategas” do Texas Queriam Conquistar uma Ilha no Haiti com um Exército de Sem-Abrigo

Há planos maus, há planos absurdos… e depois há este: dois jovens do Texas, cheios de confiança e completamente desprovidos de noção, decidiram que iam conquistar uma ilha exótica no Haiti usando um exército de pessoas sem-abrigo recrutadas em Washington, D.C. Sim, isto não é ficção científica. É mesmo um caso real num tribunal federal dos Estados Unidos. E sim, é tão disparatado quanto parece.

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Segundo a acusação federal, Gavin Rivers Weisenburg, 21 anos, e Tanner Christopher Thomas, 20 anos, tinham uma ideia que faria qualquer vilão de desenho animado corar de vergonha: comprar um veleiro, invadir a ilha de Gonâve — uma ilha com 87 mil habitantes ao largo do Haiti — derrubar o governo local e instituir um regime tão cruel quanto amador. O plano incluía eliminar os homens da ilha e escravizar mulheres e crianças. Um horror absoluto… mas concebido com a competência estratégica de dois adolescentes que viram demasiados filmes de acção.

De acordo com os documentos em tribunal, os dois “conquistadores” passaram meses a estudar Gonâve e concluíram — com um rigor científico questionável — que o governo era fraco, que havia pouca infraestrutura e que, portanto, seria um alvo “fácil”. Uma análise que, felizmente, nunca chegou a ser testada, porque se há coisa que o FBI sabe detectar à distância é quando alguém tenta montar um golpe de Estado em modo amador.

O nível de dedicação ao plano, porém, chega a ser cómico se não fosse tão perturbador. Weisenburg inscreveu-se numa academia de bombeiros perto de Dallas para aprender competências que imaginava serem úteis na invasão. Já Thomas alistou-se na Força Aérea dos EUA, mudando mesmo a sua colocação para a Base Aérea de Andrews, em Maryland — tudo para estar mais perto de onde planeava recrutar o seu “exército” de sem-abrigo. Pelo caminho, ainda tentaram aprender crioulo haitiano, planearam comprar armas de estilo militar e elaboraram planos logísticos que, muito provavelmente, incluíam mapas mal impressos e desenhos em guardanapos.

A acusação não revela como o FBI descobriu esta brilhante operação militar — talvez pela forma suspeita como os dois se esforçavam por parecer vilões de banda desenhada — mas o certo é que agora enfrentam acusações federais de conspiração para cometer homicídio em país estrangeiro. Se forem condenados, podem passar o resto da vida atrás das grades.

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O advogado de Thomas já veio dizer que “eles nunca tentaram fazer nada disto” e que os procuradores vão ter muita dificuldade em provar que os rapazes realmente pretendiam concretizar o plano. Fica por saber o que pensa o governo da ilha de Gonâve, que aparentemente escapou a um golpe tão ridículo que nem Hollywood ousaria escrever.

Fonte: https://www.odditycentral.com

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