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Dormice em Missão Secreta: A Operação “Salvar o Ratinho Fofo” em Leicestershire

Preparem-se para uma história que parece saída de um filme da Disney, mas é tão real como a chuva em Inglaterra. 🐭💚 O protagonista? Um roedor adorável chamado hazel dormouse — ou, se quisermos dar-lhe um nome digno de estrela da Pixar: Dorminhoco Avelã.

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Pois bem, esta pequena criatura de olhos grandes e pêlo fofinho está em vias de extinção no Reino Unido. Sim, desapareceram mais depressa do que o stock de chá num piquenique britânico! Desde o ano 2000, a população de dormice caiu uns dramáticos 70%. E desde os tempos vitorianos, já desapareceram de 20 condados ingleses. Uma tragédia nacional, como ficar sem scones.

Mas nem tudo está perdido. Entra em cena a resistência roedora: mais de 20 dormice raros foram recentemente reintroduzidos em Leicestershire, um condado que até agora estava no mapa como “zona sem ratinhos adoráveis”. Com esta libertação heróica, Leicestershire passa a ter a sua primeira colónia conhecida destes pequenos dorminhocos.

A operação de resgate foi meticulosamente planeada. Nada de lançar ratinhos aos montes como quem semeia ervilhas. Estes dormice foram criados em cativeiro, alimentados a bagas, flores e carinho, e passaram até por um rigoroso exame médico (provavelmente mais completo que o teu último check-up). Tudo para garantir que estariam em forma para a grande aventura no mato britânico.

O grande objectivo? Recriar uma população saudável em áreas com ligação entre bosques, onde possam viver felizes, trepar árvores e — como o nome indica — dormir bastante. Sim, porque estes dormice são verdadeiros mestres da sesta, hibernando cerca de sete meses por ano. O sonho de qualquer trabalhador moderno, convenhamos.

E quem está por trás desta missão roedora? É um esforço conjunto entre conservacionistas, biólogos e heróis locais da natureza — pessoas que trocam séries da Netflix por arbustos e que consideram “observação de dormice” um sábado animado.

Estes projectos não só ajudam o ambiente, como também restauram um pouco da ligação mágica entre os humanos e a natureza. E quem sabe? Talvez, daqui a uns anos, os dormice voltem a ser tão comuns como chás das cinco. Mas com muito mais fofura.

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