Bizarrices

Canibalismo na linha da frente? Soldado russo alegadamente comeu colega… durante duas semanas

Senhoras e senhores, quando pensávamos que já tínhamos ouvido tudo vindo da frente de batalha da Ucrânia, eis que surge uma história que parece saída de um episódio perdido de The Walking Dead… mas com sotaque russo. Segundo os serviços de inteligência militar da Ucrânia (HUR), um soldado russo terá morto e devorado o seu próprio camarada de armas, sobrevivendo assim durante duas semanas com uma “dieta” que ninguém quer experimentar.

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A informação foi divulgada pelo HUR através de uma chamada telefónica supostamente intercetada entre dois soldados russos. O diálogo, carregado de palavrões e de estupefacção, relata o caso do soldado apelidado de Brelok — que, para quem não sabe, significa “porta-chaves” em russo (sim, os russos dão alcunhas como se estivessem num recreio do secundário).

Segundo o interlocutor da chamada, Brelok “matou o Foma e depois começou a comê-lo… durante duas semanas, cara***”. O colega do outro lado da linha responde com um “não pode ser… estás a gozar?” e pergunta se Brelok foi encontrado como um “200” — código militar russo para soldados mortos em combate.

A resposta foi curta, mas chocante: “Sim, dizem que era um 200. Ele comeu o colega. Portanto, sim… dá que pensar. Também fiquei em choque.”

E pronto, é isto. Um relato telefónico que junta canibalismo, desespero e o tipo de palavreado que faria corar um estivador. Não se sabe ainda se esta história é totalmente verídica ou parte da guerra de propaganda que tem dominado ambos os lados do conflito — mas que é macabra e surreal, ninguém nega.

É claro que num conflito onde já se viu de tudo, até tanques furtados por tratores e drones com granadas coladas com fita cola, este episódio sobe vários degraus na escada do absurdo. Se confirmada, esta história é um retrato brutal (e grotesco) do grau de desespero que se vive em algumas frentes da guerra.

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Entretanto, Brelok — o homem, não o acessório de chave — entra para a lista negra da história militar, num episódio que ninguém pediu, ninguém queria ouvir, mas que agora, infelizmente, faz parte do folclore trágico do conflito.

Fonte originalDaily Mail



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