Mundo Loco!

Francês Sem Um Tostão Paga o Casamento Vendendo Publicidade no Fato — e Ainda Arranja Emprego!

Há quem vista o coração ao peito no dia do casamento, e há quem vista… 26 logótipos de startups. 💼💍

Dagobert Renouf, um empreendedor francês completamente falido e à beira de ficar sem casa, queria casar com a mulher da sua vida, Anna Plynina. O problema? A conta bancária estava mais vazia do que o frigorífico de um estudante. Mas, em vez de desistir do sonho, Dagobert teve uma ideia brilhante (ou desesperada, dependendo do ponto de vista): transformar-se num painel publicitário humano.

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Em Julho, publicou nas redes sociais que estava disposto a vender espaço publicitário no seu fato de casamento. Sim, cada empresa poderia colocar o seu logótipo ali, bem no meio do romantismo — entre a lapela e o bolso do coração. O primeiro empresário que viu o post brincou: “Dou-te 500 euros se puseres o meu logo no casaco.” Dagobert aceitou. E, claro, quando a internet sente o cheiro de uma boa loucura… a coisa dispara.

Em poucos dias, 26 empresas alinharam na brincadeira, pagando um total de 10.000 dólares (cerca de 9.200 euros). O resultado? Um noivo com mais patrocinadores do que uma equipa de Fórmula 1. 🏎️

A noiva, Anna, não achou graça à ideia no início — afinal, ninguém sonha em casar com um homem vestido como uma manta de logótipos corporativos. Mas depois percebeu que, na verdade, estavam a celebrar o apoio da comunidade empreendedora que os rodeava. E assim, no dia 25 de Outubro, o casal disse “sim” diante de 16 convidados, enquanto o noivo brilhava com um fato digno de um anúncio da Super Bowl.

Mas o sucesso teve custos: só o fato personalizado custou 5.200 dólares, e o francês ainda teve de pagar 2.500 em impostos, já que, devido ao seu estatuto de empreendedor, não pôde declarar o investimento como despesa. Ou seja, no fim das contas, ficou com um fato gratuito e uns 2.000 dólares no bolso — o suficiente para pagar o bolo e talvez o champanhe.

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Mas a cereja no topo do bolo chegou depois: um empresário americano, impressionado com a criatividade e persistência de Dagobert, ofereceu-lhe um emprego na Comp AI, uma startup de Nova Iorque. A jogada publicitária que começou por desespero acabou por mudar-lhe a vida.

Moral da história: o amor é cego, mas o marketing vê tudo.

Fonte: Oddity Central



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