Senhores automobilistas, atenção aos limites de velocidade — e sim, isto inclui também patos voadores. A polícia alemã apanhou um infractor pouco habitual em plena infração: um pato a voar a 43 km/h numa zona com limite de 30 km/h. E para espanto de todos, não era a primeira vez que um palmípede aparecia no radar.
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O incidente deu-se em Zossen, uma cidade situada a sul de Berlim, na Alemanha. O radar, implacável como sempre, disparou e captou a imagem: não era um carro, não era uma mota, era mesmo um pato a sobrevoar alegremente a estrada, sem matrícula, sem carta de condução e — pior ainda — com uma expressão de completa despreocupação.
Um pato fora-da-lei?
Segundo as autoridades locais, esta não foi a primeira vez que um pato apareceu nos registos fotográficos da câmara de velocidade daquela zona. “Poderá mesmo tratar-se de um reincidente”, escreveram os polícias com uma pitada de bom humor nas redes sociais.
Aliás, é possível que este seja o mesmo pato que, há uns anos, já tinha sido apanhado a voar a velocidades ilegais noutra localidade — embora ainda não haja confirmação por parte da polícia científica de penas. O retrato é claro: asas abertas, bico focado e uma determinação digna de um piloto da Luftwaffe.
O pato vai ser multado?
Infelizmente — ou felizmente, para o pato — as autoridades alemãs decidiram não emitir multa. “Como não conseguimos identificar o responsável, vamos ficar apenas com a fotografia como recordação”, disseram. O pato, ao que tudo indica, continuará a voar livre… e rápido.
Claro que a questão que se impõe agora é: como se educa um pato sobre os limites de velocidade? Campanhas de sensibilização com imagens de penas espalhadas na estrada? Câmaras nos lagos?
Uma nova geração de infractores?
Brincadeiras à parte, o episódio arrancou boas gargalhadas na internet e nas redacções de todo o mundo. Afinal, num mundo repleto de más notícias, um pato apanhado por excesso de velocidade é o tipo de infracção que todos gostamos de ver. Não há feridos, não há drama — apenas um pato apressado, possivelmente com uma reunião no lago das 10h que não podia perder.
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E quem sabe? Talvez esteja na altura de incluir patos voadores nos sistemas de controlo de tráfego aéreo. Ou então, de aceitar que há mesmo penas… que ninguém consegue aplicar.
