Mundo Loco!

🤖🏃‍♂️ Homens vs Máquinas: a primeira meia-maratona entre humanos e robôs aconteceu… e foi mais lenta do que pensas

Na eterna batalha entre humanos e tecnologia, a China resolveu dar o próximo passo: uma meia-maratona com robôs a correr ao lado de pessoas de carne e osso. E sim, por muito que esperasses uma cena à Exterminador Implacável, a verdade foi bem mais… cómica.

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A cidade de Rugao, na província de Jiangsu, acolheu o primeiro evento desportivo do mundo a pôr humanos e robôs lado a lado numa corrida de resistência. E embora os robôs até tenham pernas (duas, aliás), o resultado foi… tropeçante.

🤖 Um pequeno passo para os robôs, um tropeção gigante para a tecnologia

Enquanto os atletas humanos completavam os 21 quilómetros da meia-maratona com os pulmões a arder e as pernas em chamas (metaforicamente, claro), os robôs completaram… 4,2 metros.

Não, não nos enganámos nos números. Não são 4,2 quilómetros, são 4,2 metros. E alguns demoraram até uma hora para o fazer. Sim, uma hora. Mais devagar do que uma lesma com jet lag.

E porquê tanto alarido por causa disto? Porque, segundo os organizadores do evento, este pequeno “primeiro passo” representa um avanço no desenvolvimento da locomoção autónoma bípede. Para os engenheiros que programaram estas máquinas, isto é o equivalente a ver um bebé dar os seus primeiros passos… mas em câmara lenta e com 300 mil euros em circuitos integrados.

🤯 A maratona mais lenta do mundo (mas com futuro promissor)

Participaram 25 robôs de última geração e mais de 5.000 corredores humanos. Os robôs foram desenvolvidos para andar e correr sozinhos, sem intervenção humana. Infelizmente, a maioria parecia precisar urgentemente de um café e de umas aulas de marcha atlética.

Mas atenção: não se riam muito depressa. A tecnologia está em evolução, e a ideia é que no futuro os robôs consigam acompanhar ou até superar os humanos em provas de resistência. Ainda que, neste momento, seja mais provável vê-los a cair do que a correr.

🧠 Uma jogada de inteligência… artificial

O evento teve tanto de inédito como de publicitário. Para além da diversão (e alguma frustração dos engenheiros), serviu como palco para mostrar os avanços da China na área da robótica bípede. E convenhamos: juntar desporto e robôs é algo que soa sempre futurista, mesmo que a linha de meta esteja a menos de cinco passos de distância.

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📌 Conclusão: devagar se vai ao futuro

A corrida pode não ter sido épica em termos de velocidade, mas o gesto foi simbólico. Hoje, os robôs tropeçam. Amanhã, podem estar a correr maratonas… ou a fugir de nós, quando lhes pedirmos para lavar a loiça.

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