No Kiddin'
Bill Gates Diz Que Dentro de 10 Anos a IA Vai Substituir Professores, Médicos… e Quase Todos Nós 🤖📚🩺
Se está a ler isto com um café na mão a pensar “o meu emprego é seguro”, talvez queira sentar-se. Ou programar um robot para o fazer por si.
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Bill Gates, o visionário da tecnologia e ocasional exterminador de esperanças profissionais, veio recentemente avisar — com aquele sorriso de “não digam que não avisei” — que a inteligência artificial (IA) vai substituir uma boa parte de nós dentro de uma década.
Sim, até os médicos. Sim, até os professores. E sim… até o seu primo que dá explicações de Matemática no bairro.
“Adeus Especialistas, Olá Bots de Confiança”
Durante uma conversa no The Tonight Show com Jimmy Fallon, Gates explicou que, actualmente, dependemos de especialistas raros:
👉 “Um bom médico”, “um bom professor”…
Mas com a IA a evoluir mais depressa do que as filas na Segurança Social, essas funções vão tornar-se comuns e gratuitas:
👉 “Excelente aconselhamento médico? Tutorias de topo? Tudo grátis e ao virar de um chatbot.”
Estamos a entrar numa nova era de “inteligência gratuita”, como lhe chamou Gates. E o impacto será brutal: educação de qualidade, diagnósticos melhores, assistentes virtuais que realmente sabem o que estamos a dizer (e não apenas a fingir que sim).
Espantoso. Incrível. E ligeiramente assustador.
Para Bill, a coisa é tão profunda quanto preocupante:
👉 “Está a acontecer muito depressa. E não tem limite superior.”
E aqui entra a questão existencial do momento:
Se a IA pode fazer quase tudo… o que é que sobra para os humanos fazerem? Tirando beber café, discutir no X (antigo Twitter) e fazer vídeos para o TikTok, claro.
Alguns especialistas dizem que a IA vai aumentar a produtividade e até criar novos empregos. Outros, como o CEO da Microsoft AI, Mustafa Suleyman, acham que a coisa vai ser bem mais radical:
👉 “As ferramentas vão substituir o trabalho humano. Vão tornar-nos mais inteligentes e eficientes… mas só temporariamente.”
Ou seja, é como um estágio: aprendes muito, mas no fim és dispensado.
Robôs, sim. Baseball com robôs? Talvez não.
Nem tudo será dominado por circuitos e algoritmos. Gates acredita que ainda há espaço para humanos em áreas como… jogar baseball.
👉 “Haverá coisas que reservamos para nós mesmos.”
Ufa. Sempre podemos ir jogar à bola enquanto o robô explica álgebra às crianças e diagnostica a nossa avó.
Se tivesse de começar do zero? IA, claro.
Bill Gates afirmou que se hoje começasse um novo negócio do zero, seria focado em inteligência artificial.
👉 “Hoje, alguém pode levantar milhões só com meia dúzia de ideias desenhadas num guardanapo.”
E não está a brincar:
👉 “Digo aos jovens na Microsoft e na OpenAI: este é o novo faroeste tecnológico. Apostem tudo aqui.”
E não digam que ele não avisou… em 2017
Já há oito anos, Gates apontava a IA como “o futuro inevitável”. Ficou maravilhado quando a DeepMind da Google criou um programa que derrotou campeões no jogo Go — algo que os especialistas achavam que ainda ia demorar anos.
Depois, em 2023, desafiou a OpenAI a criar uma IA que conseguisse nota máxima num exame de Biologia do ensino secundário. Achava que levaria dois ou três anos.
Errado.
👉 “Conseguiram em poucos meses,” escreveu no seu blogue.
👉 “É o maior avanço tecnológico desde a criação da interface gráfica do utilizador.”
(A interface gráfica. Aquela coisa que nos permite usar o computador sem escrever comandos em DOS. Sim, estamos a esse nível de revolução.)
Moral da história?
✔️ Está na altura de considerar uma reconversão para profissões como… criador de memes ou afinador de robôs com crises existenciais.
✔️ A IA pode vir a curar doenças, ensinar melhor e fazer mais por nós do que muitos colegas de trabalho.
✔️ Mas felizmente, ninguém quer ver robots a jogar baseball. Por agora.