Pirata Perde Perna em Combate com Marinha Dinamarquesa – E Agora Tem Uma Nova, Paga pelo Contribuinte!

Parece que até os piratas têm direito a uma segunda chance, especialmente quando há próteses envolvidas. Um pirata nigeriano, Lucky Frances, que perdeu a perna num tiroteio com a marinha dinamarquesa em 2021, vai receber uma prótese novinha em folha… financiada pelos contribuintes. Se acha que isso soa estranho, não está sozinho. Este caso tem feito as manchetes na Dinamarca, onde o pirata, depois de sobreviver a uma batalha que deixou quatro dos seus companheiros mortos, foi trazido ao país para tratamento e, surpreendentemente, acabou por pedir asilo.

ver também : As Filhas de Joe Buck Avisaram: “Pai, Eu Sei Que Achas Que És Engraçado” – E O Mundo Agradece!

A história começou quando Frances e o seu bando de piratas se meteram com o navio errado: a fragata dinamarquesa Esbern Snare no Golfo da Guiné. A batalha terminou com Frances gravemente ferido e com a sua perna a precisar de ser amputada. Em vez de ser preso, ele foi trazido para a Dinamarca, onde recebeu tratamento médico e, eventualmente, uma oportunidade de refazer a sua vida… com uma prótese paga pelos contribuintes.

E não acaba aí! Além da nova perna, Lucky tem um plano de integração que inclui aulas de língua dinamarquesa, um contrato de emprego e um plano para se tornar um membro produtivo da sociedade. Para muitos dinamarqueses, no entanto, este “bónus” parece ser um pouco exagerado. O partido de direita DF já se manifestou, dizendo que a situação é “completamente absurda” e que ele “nunca deveria ter estado na Dinamarca para começar”.

ver também : Saco do Lixo? É mesmo o que fica bem com este sapatinho

A conta final? Cerca de 4,2 milhões de coroas dinamarquesas (aproximadamente 300.000 libras). Nada mal para um ex-pirata! Mas, como disse Steffen Larsen, da Aliança Liberal dinamarquesa, “Parece uma cena de comédia saída de um filme da Olsen Banden. Primeiro disparamos e arrancamos-lhe a perna, depois ensinamo-lo a falar dinamarquês.” O humor negro nunca foi tão real.