É natural pensar que ter o seu próprio avião privado é um sonho tornado realidade. E as vantagens são inúmeras: não perde tanto tempo, já que não precisa de chegar quatro horas antes do seu voo, com medo de o perder, nem fica nas filas enormes da segurança onde corre o risco de ser apalpado com vigor… Já para não falar que vai para onde quiser, quando quiser.
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Claro que nem tudo são prós. E o senhor Bernard Arnault da Louis Vuitton que o diga, afinal de contas estava a ser alvo de perseguição por ter o seu jato privado. Isto porque a poluição é gigante e a preocupação com assuntos de sustentabilidade é cada vez maior.
Claro que o fanatismo nunca fez bem a ninguém e uma coisa é preocuparmo-nos com o nosso desperdício e com a poluição que nós fazemos. Outra coisa, bem diferente é passar da preocupação ao fanatismo ao ponto de começarmos a perseguir estas pessoas que não pensam no ambiente e pensam sim, unicamente, no seu umbigo.
Pois bem, a verdade é que o avião privado do senhor Arnault começou a ser vigiado de tal forma que se sabia sempre onde ele se encontrava. Claro que para o negócio a coisa começou a ser má porque bastava saber por onde ele andava para os seus concorrentes perceberem o que ele andava a tramar. Isto foi o que o seu filho veio alegar. Já para não falar no medo que devia sentir por se sentir a todo o momento observado.
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A verdade é que ele decidiu abdicar do seu avião próprio, optando por alugar um quando achar necessário. Desta forma acredita que os custos serão menores e o ambiente pode beneficiar. Afina, não estando tanto à mão, talvez desistam de fazer algumas viagens. Usem o Teams como o comum mortal.
