Se pensamos em bolachas Oreo, pensamos no ritual de as abrir ao meio e lamber o creme. E se pensarmos bem, reparamos que o creme fica sempre só de um lado.
Quatro cientistas do MIT fizeram um estudo para nos explicar o porquê de o creme ficar sempre de um lado. E deram-lhe o nome de “On Oreology”. Eu diria que existem coisas mais importantes para estudar, como “quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?”, mas quem sou eu?
Eles achavam que a lógica estava em ficar metade do creme de cada lado, uma vez que o creme tem uma textura mole e ao rodar deveria ficar dividido proporcionalmente. O facto de isso não acontecer, levou-os a estudar a bolacha Oreo. Aposto que encheram o papo de bolachas.
Estes cientistas testaram várias variáveis como a quantidade de creme, sabores da bolachas ou a taxa de rotação. Chegaram à conclusão que a quantidade de creme não interfere no facto de o creme ficar de um lado ou não (embora até fosse de esperar que pudesse acontecer). O que realmente tem interferência é a força que se coloca na rotação e a velocidade.
Comer Oreo com pressa ou stressado pode fazer com que o creme se parta e fique uma parte de um lado e outra de outro lado. Não será por acaso que associamos o comer Oreo a momentos de famíla e de repouso. Caso contrário, só nos apetecerá atirar tudo ao ar. Afinal de contas, quem quer uma Oreo com o recheio partido?
Podemos concluir que as Oreos têm um significado muito mais profundo e transmitem-nos uma lição de vida. Leve a vida nas calmas, sem stress para poder sair inteiro do outro lado. Caso contrário sairá partido em dois ou em mais e pensará que a vida não vale a pena. Tal como comer uma Oreo danificada pelo stress.
