No Vaticano, a realidade parece ter imitado a ficção de forma surpreendente. Com a morte do Papa Francisco a 21 de abril de 2025, 133 cardeais reuniram-se na Capela Sistina para eleger o novo líder da Igreja Católica. Mas, antes de se enclausurarem, alguns decidiram fazer uma sessão de cinema, assistindo ao filme “Conclave”, protagonizado por Ralph Fiennes, como forma de se prepararem para o processo que iriam vivenciar.
ver também : 🎉 Aos 115 anos, britânica torna-se a pessoa mais velha do mundo e partilha o seu segredo: “Nunca discuto com ninguém”
O filme, lançado em 2024 e dirigido por Edward Berger, retrata os bastidores de um conclave papal, com intrigas, escândalos e jogos de poder entre os cardeais. A produção, que arrecadou mais de 58 milhões de dólares mundialmente e recebeu oito indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme e Melhor Roteiro Adaptado, foi elogiada pela sua autenticidade e atenção aos detalhes.
Segundo relatos, alguns cardeais consideraram o filme uma ferramenta útil para compreenderem as complexidades do conclave, especialmente aqueles que participam pela primeira vez. Afinal, a maioria dos eleitores foi nomeada por Francisco e nunca participou de uma eleição papal.
Enquanto isso, o conclave real segue o seu curso, com os cardeais reunidos sob os frescos de Miguel Ângelo, votando até que um candidato obtenha a maioria de dois terços. O mundo aguarda ansiosamente o aparecimento da fumata branca, sinalizando a eleição do novo Papa.
ver também : 🧪 ADAM: o novo contracetivo masculino que promete eficácia por dois anos
