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Cão de Alain Delon Não Será Enterrado com Ele: Alívio para Defensores dos Direitos dos Animais

Após a morte do icónico ator francês Alain Delon, uma grande comoção tomou conta dos defensores dos direitos dos animais em França. Delon, que faleceu aos 88 anos, era conhecido não só pelo seu trabalho no cinema, mas também pelo seu profundo amor pelos cães, tendo adotado mais de 50 ao longo da sua vida. Entre eles, Loubo, um Malinois belga, tinha um lugar especial no coração do ator. Em uma entrevista de 2018 à Paris Match, Delon expressou o seu desejo de ser enterrado junto com Loubo, afirmando que preferia isso a saber que o cão sofreria com a sua perda.

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Com a morte de Delon, muitos temeram que este desejo pudesse ser levado adiante, o que levou a uma onda de preocupação entre os defensores dos direitos dos animais e o público em geral. A Fundação Brigitte Bardot, uma das principais organizações de defesa animal em França, recebeu um grande número de chamadas de cidadãos preocupados com o destino de Loubo. Em resposta, a Fundação contactou a família de Delon, que rapidamente esclareceu a situação: Loubo continuará a viver na casa de família em Douchy, ao sul de Paris.

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Guillaume Sanchez, presidente da Sociedade de Proteção dos Animais de França, expressou alívio pela decisão da família de Delon. “As nossas linhas telefónicas foram saturadas com chamadas de pessoas preocupadas com o destino de Loubo. A decisão de permitir que o cão viva é a correta e mostra respeito pela vida animal”, afirmou Sanchez. “Embora Loubo provavelmente fique muito triste pela perda de Delon, sacrificar um animal apenas porque o seu dono faleceu é algo que a nossa sociedade não pode aceitar.”

Delon, um dos mais memoráveis atores franceses, era também um amigo de longa data da Fundação Brigitte Bardot, ajudando a angariar fundos para as suas causas. A decisão da sua família de não sacrificar Loubo, mas permitir que ele continue a sua vida, reflete um crescente reconhecimento na sociedade da importância de tratar os animais como seres individuais com o direito de viver.



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