Finalmente, e ao fim de tanto tempo, está completa a compra do Twitter pelo bilionário Elon Musk. Seria de esperar que bastasse um bilionário querer, estalar os dedos e a coisa ficava concluída mas desta vez, Elon Musk teve que batalhar bastante. Até teve que começar a vender perfumes para conseguir concluir este negócio, vejam lá o coitado.
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Agora que é o dono do Twitter veio dizer que pretende que o Twitter seja a plataforma de publicidade mais respeitada. Claro que toda a gente lhe caiu em cima, vieram munidos de prints a provar que Elon Musk era mentiroso, que em tempos dizia que odiava a publicidade, etc.
E ele veio defender-se, afirmando que realmente em tempos pretendia afastar a publicidade do Twitter e adotar um modelo de subscrição, mas que agora quer que haja publicidade no Twitter mas, boa publicidade. Aliás, segundo ele a publicidade, quando é boa, pode entreter, encantar e até informar.
O que Elon Musk não quer é má publicidade. Segundo ele, isso não é mais que spam, lixo.
Mas depois de investir 44 mil milhões de dóalres para comprar o Twitter e depois de perceber que 90% da receita do Twitter vem, precisamente, da publicidade, talvez esteja a mudar de opinião.
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Quem sabe se não vamos começar a ver publicidade da pior a rondar o Twitter, afinal, publicidade é publicidade. O que pode não interessar a “a”, pode interessar a “b”. Isto é como tudo, boa música, má música, bons livros, maus ivros. Desde que tenhamos público para todos, isso é que interessa.
E o que pode ser má publicidade para o Elon Musk pode ser uma mina no Twitter porque os seus utilizadores até podem realmente gostar da má publicidade.
Vamos esperar para ver que publicidade o Twitter nos vai trazer.
