É bem conhecido o negócio das falsificações de artigos de luxo. Marcas como Louis Vuitton, Hermès, Levi’s, Burberry e outras são das mais falsificadas do mundo. Agora, é difícil de acreditar que a própria marca venda falsificações. Mas, aparentemente, acontece.
Não são conhecidos, na totalidade, os contornos deste caso. E, provavelmente nunca vamos descobrir.
A verdade é que uma senhora deslocou-se a uma casa Louis Vuitton e adquiriu uma bolsa. Até aqui, tudo normal. Acontece que a senhora tem problemas de confiança e foi avaliar a veracidade do produto, onde afirmaram que o artigo era falso.
A compradora, possuidora do comprovativo da compra e do pagamento, levou o caso a tribunal e a marca, não sendo capaz de comprovar em como o artigo que a senhora comprou era verdadeiro, perdeu o caso.
A Louis Vuitton foi condenada a reembolsar a compradora bem como a pagar uma indemnização de três vezes o valor do produto.
A questão que se coloca é: como foi isto acontecer? Será possível que a acusadora tenha comprado uma mala verdadeira e trocado por uma falsa para vencer o caso e ganhar um dinheiro?
Ou alguém de dentro da marca trocou um produto real por uma falsificação e ficou toda contente com uma bolsa de marca a estrear?
Não deveria a própria marca ter um sistema mais infalível para garantir que o cliente deixa a loja com um produto original para não haver possibilidade de acontecer algo assim?
São muitas as questões e poucas as respostas. A Louis Vuitton já veio a público negar a venda de artigos falsificados (mal seria, não é?) e agora temos que aguardar para ver se a gracinha não se repete…
Vá espreitar a sua Louis Vuitton que utiliza para fazer show no Instagram e veja se é verdadeira ou se anda só a “vender gato por lebre”.